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Jovens Casados sãos os mais felizes.



Estudo inédito traça retrato da felicidade em Espanha: Jovens casados e com filhos são os mais felizes
Catarina Frazão

As pessoas mais felizes possuem companhia, vivem em família, sem preocupações económicas e são jovens adultos. Estas são as principais conclusões retiradas de um estudo inédito desenvolvido pela Millward Brown para a Coca-Cola Company e que tem como objectivo medir a felicidade junto da população residente em Espanha. 

Dos inquiridos, cerca de 18,8 por cento afirmam atingir o desejo universal de serem muito felizes e 33,9 por cento satisfeitos com o curso da vida. Apenas 5,7 e 1,3 por cento revelam viver insatisfeitos ou muito insatisfeitos, respectivamente.

Os jovens são mais felizes, cerca de 26 por cento das pessoas entre os 26 e 35 anos consideram-se muito felizes.

O estudo teve em conta dimensões psicológicas e sociais, incluindo inúmeras variáveis que influenciam a felicidade como a família, a saúde, o trabalho, o lazer, o sexo e a religião entre outros.

Conclui-se que a felicidade não tem género e que o facto de ter uma relação é um claro indicador do nível de felicidade de uma pessoa. Cerca de 82,7 por cento dos entrevistados que se declaram muito felizes têm par. No entanto, conta também a relação que se tem com a companheira/o. É mais feliz quem possui uma relação sólida e duradoura, que se dizem satisfeitas com a sua actividade sexual e o facto de ela ser regular.

Os mais felizes afirmam que com a idade, a qualidade das suas relações vão aumentando.

O estudo conclui que é relevante partilhar a vida com alguém. Viver acompanhado torna as pessoas mais felizes mas o contrário também se aplica, 14,5 por cento dos que se declaram pouco felizes, vivem sós.

O facto de ser um meio rural ou urbano não influencia os índices de felicidade. Em Espanha, Catalunha, Aragão, Navarra e Extremadura figuram como as regiões com os índices mais elevados de felicidade. No extremo oposto, Astúrias, Madrid e Murcia estão abaixo da média.



As três principais condições para ser feliz: Saúde, amor e dinheiro

Para os inquiridos, a saúde, com 37 por cento e o amor, com 32 por cento são condições essenciais para se ser feliz. O dinheiro também tem o seu papel, 17 por cento dos espanhóis considera que ter dinheiro é essencial para se ser feliz.



O papel da infância, amigos, saúde, trabalho e lazer

O apoio incondicional dos pais determina o bem-estar. Cerca de 89,7 por cento dos inquiridos que se consideram muito felizes sabem que podem contar com os seus pais para qualquer circunstância. Quem considera que os pais estiveram presentes na sua infância revelam-se mais felizes.

Ter amigos e ser sociável são outros factores da felicidade. 81,3 por cento dos que se dizem felizes considera que tem facilidade para se integrar em qualquer grupo.

A respeito da influência da saúde, cerca de 80 por cento dos inquiridos muito felizes afirmam que têm uma boa saúde. Dos que se declaram pouco felizes, 44,2 por cento são fumadores habituais. O facto de realizar uma actividade física também se relaciona positivamente com a felicidade.

75,1 por cento de quem é mais feliz afirma-se satisfeito com o seu aspecto físico. Existem 77,2 por cento de inquiridos muito felizes que não mudariam nada no seu aspecto. Esta variável influencia mais a felicidade das mulheres do que dos homens. 

Jesus veio para resgatar o valor da mulher



por Esther Carrenho 

Ser mulher
O nobre, naqueles anos, era a mulher se identificar com a frase: “Sou esposa e mãe.”

Tive dois impactos na minha vida em relação ao que é ser mulher. O primeiro se deu quando ainda morava na zona rural. Eu era pequena e já ouvia minha mãe dizer que menina não precisava ir à escola. Afinal, dizia ela, para quê aprender a ler e estudar se o papel da mulher resumia-se a ficar em casa cozinhando, lavando roupas e cuidando de crianças? Aquilo me marcou muito. Comecei a desconfiar que, pelo menos na ótica da minha mãe, era mais vantajoso ser homem. Mas, para minha felicidade, meu pai não pensava assim e decretou que seus filhos só sairiam da escola quando estivessem, ao menos, alfabetizados. Percebi, aliviada, que para ele meninos e meninas – e, por extensão, homens e mulheres – tinham o mesmo valor.
O segundo aconteceu muitos anos depois, na década de 1980. Já estava casada e com dois filhos, um menino e uma menina. Na época, os sermões em muitas igrejas giravam em torno da família e dos diversos papéis desempenhados no lar. Mas sempre que eu ouvia sobre as funções da mulher, sentia certo mal estar, cuja natureza não conseguia definir direito. Só percebia que era uma sensação de falta, mesmo tendo certeza de que, diante de Deus, a mulher é diferente do homem, mas não inferior. 
O nobre, naqueles anos, era a mulher se identificar com a frase: “Sou esposa e mãe.” Eu não via nada de errado naquilo, afinal eu era casada e tinha filhos. Mas sentia falta de alguma coisa. Um dia, enquanto via minha filha de 10 anos brincando no gramado de casa, o nó se desfez. Olhei para ela e falei com meus botões: “E se ela não se casar? Ou se, mesmo casada, não gerar filhos?” 
Naquela conversa entre eu e eu mesma, compreendi que realmente falta algo na identidade da mulher que vai além do estado civil e da capacidade biológica de gerar e criar filhos. Só que a sociedade está impregnada de mensagens desvalorizando e sugerindo que a mulher é inferior. Basta ver que a publicidade usa e abusa do corpo feminino e da sua sexualidade na divulgação de tudo quanto é produto. E muitas mulheres se submetem, muitas vezes inocentemente, a esta exploração sem se dar conta que estão cooperando com a humilhação, não apenas de si mesmas, mas de todo o gênero feminino. E o que dizer, então, das diversas situações degradantes a que as mulheres são submetidas em pleno século XXI? 
Paul Tournier, psiquiatra suíço que muito influenciou os cristãos brasileiros, defendeu a idéia de que a mulher tem o sentido de pessoa muito mais apurado que os homens. Naturalmente, elas se inclinam mais para as pessoas, enquanto os homens, em sua maioria, se devotam mais às coisas. Ele compreendia que, se a mulher cumprisse sua missão, a civilização poderia ser curada de sua frieza e da indiferença com que trata os desprotegidos e indefesos. Na percepção dele, a mulher já provou do que é capaz, mas tem se submetido aos critérios masculinos, mesmo nos espaços por ela conquistados. Isto é, mostrou sua capacidade – mas deixou de lado a parte específica da sua identidade e passou a imitar o homem. 
O valor da mulher é resgatado com o advento de Cristo. Deus se fez gente e dependeu de um útero para nascer neste mundo e de seios maternos que lhe dessem sustento. Em todo o ministério de Jesus, ele fez questão de aceitar e reconhecer o valor da participação da mulher. Ao longo de sua trajetória neste mundo, o Filho de Deus protagonizou vários episódios ao lado de mulheres. Ele curou uma mulher com hemorragia uterina, doença exclusiva do sexo feminino; ressuscitou uma menina; gastou tempo ensinando Maria de Betânia, que era solteira, mesmo que a lei judaica só permitisse o ensino para os homens; aceitou o presente e os gestos de gratidão da mulher tida por todos como prostituta; não julgou aquela que foi flagrada em adultério, e amorosamente ainda a convidou a uma mudança de vida; e não teve pudores em revelar-se como Messias à samaritana do poço, uma mulher discriminada não apenas por sua origem, mas também porque já estava em seu sexto relacionamento conjugal.
Diante do exemplo de Jesus, podemos reconhecer e acreditar no valor intrínseco da mulher pelo que ela tem de singular e único. Pelo potencial específico e inigualável que se expressa através da profissão, das habilidades artísticas, da atividade religiosa, do voluntariado e do envolvimento político – e também pelo seu desempenho no próprio lar, como companheira do homem e como mãe. E, embora a identidade da mulher não dependa exclusivamente do casamento ou da geração de filhos, é claro que a parceria conjugal e a maternidade podem acrescentar e enriquecer suas experiências de vida e contribuir para sua maturidade. Contudo, o valor da mulher pode e deve ser cultivado e desenvolvido independentemente de sua condição, pois ela, como todo ser humano, tem significado em si mesma como ser criado à imagem e semelhança de Deus. 
O relato bíblico da Criação mostra que o Senhor delegou ao homem e à mulher a tarefa de cultivar e dominar a terra. Eu acho que, no plano divino, todas as decisões e atitudes humanas devem ser tomadas levando em consideração a ótica masculina e a feminina. Os dois gêneros precisam caminhar juntos – e aprender mutuamente. Os homens precisam considerar e dar espaço para a contribuição da mulher; e ela precisa apenas ser mulher! 

Como vencer os desafios do relacionamento conjugal

incompatibilidade de gênio




Nestes últimos dias, tenho estado preocupado com a situação das famílias. Temos visto tantas casas com tantos problemas, tantas crises, angústias, opressões que estão afetando de tal modo à vida das pessoas que estão levando-as a viver de aparência dentro das igrejas.São pessoas que vêem a igreja, e demonstram falsamente uma aparência de bem-estar, mas sua interioridade lhe pesa toneladas na alma!Por quê?Por que temos visto tantas famílias dentro de nossas igrejas – e fora delas também – sendo atacadas, destruídas, flageladas, debilitadas ferozmente, e sendo postas por terra?Qual o desafio das famílias nestes últimos dias?Uma das principais causas destes conflitos é a incompatibilidade no relacionamento conjugal.São pessoas que não conseguem se entender no relacionamento, não ouvem e nem são ouvidas empaticamente. Trazem problemas externos para dentro de casa, fazendo com que gere conflitos, discussões, brigas e intrigas no casamento.Há esposas que precisam trabalhar fora, e entram em conflito consigo mesmas e com o marido, por não conseguirem separar e administrar as preocupações do trabalho, o trabalho do lar e a criação dos filhos.Sei que o trabalho duplo da mulher stressa, cansa, é duro, mas não se pode deixar que isso venha gerar um conflito maior dentro do lar. Senão ao invés de se ter um lugar para descansar, aliviar as cargas, reabastecer os ânimos – que é o lar – irá ter uma campo de batalha dentro de casa.Da mesma maneira os maridos não podem trazer os problemas externos para dentro de casa. E não podem também, se esquecer de que no lar, deve-se ter tempo com “qualidade” para a esposa e filhos. Seja na hora que chegar do trabalho, ou outra qualquer. Deve-se ser dada a devida atenção às pessoas que integram a sua família. E também deve se envolver nos trabalhos domésticos para auxiliar as esposas que trabalham fora.Do contrário, se cada um quiser fazer o que lhe apraz, irá entrar em conflitos e guerras, cada um querendo que seus interesses específicos sejam respeitados.A relação conjugal deve ser permeada por amor, carinho, ouvir empaticamente, abraço, choro, perdão, dentre tantas outras coisas que devem ser buscadas e aplicadas na relação.Hoje, muitos casais estão entrando em conflitos, devido suas expectativas não serem alcançadas. É o príncipe encantado que se transformou em sapo, a princesa que se transformou em bruxa. Sendo que cada um nunca deixaram de ser o que realmente são – seres humanos!Lembro-me de uma frase que li um dia, que retrata muito bem a realidade deste amor que se vê muitas vezes nos relacionamentos:"As pessoas que mais amamos são as quem mais magoamos, pois queremos que sejam perfeitas e esquecemos que são apenas seres humanos".Antes do casamento, nutrem em si a expectativa da pessoa perfeita, que realizará todos os sonhos, será um belo companheiro(a), acolhedor(a), aquele(a) que não medirá esforço para fazer-lhe feliz. Mas quando se casa, acorda do sonho de casinha de boneca, e começa a viver a realidade de um relacionamento.E é aí que se tem que aprender a viver e respeitar as diferenças, mas completando-se um ao outro.E esse “aprender”, não é de um dia para o outro. É uma caminhada longa, cuja estrada é empoeirada, cheia de pedregulhos e espinhos que ferem, machucam e deixam marcas, mas nem por isso, deve-se abandonar esta estrada, pois o fim dela é a felicidade, e a cada passo nesta estrada é que se constrói o AMOR.Neste caminho, aprende-se que não se está lutando com um inimigo da alma, mas com o companheiro(a) da vida, aquele que realmente podemos chamar de amigos. Neste sentido, aprende-se que o mais importante não é falar, e sim ouvir. Nem é o se deitar no colo, e sim o de doar o colo. Não é o de ter as lágrimas colhidas, mas o de secar as lágrimas. Não é o de sentir o afago, mas o afagar com amor. Não é o de revidar as palavras más, mas o perdoar incondicional.Nesta estrada, aprende-se que casamos com seres humanos, e não com nossas projeções de um “relacionamento perfeito”.Assim, eu peço á você, pare e pense em como tem sido sua vida, e seu casamento. Você está respondendo as expectativas de sua(seu) esposa/marido? Ele(a) sabe quais são suas expectativas?Saiba que mais importante que um conforto financeiro, uma bela casa e um carro novo, é ter uma família pra voltar, um colo pra deitar, um abraço pra se sentir notado, um ombro pra chorar e, principalmente, alguém a qual amar!Então, saiba valorizar os poucos momentos que você tem com sua(seu) esposa/marido, saiba sentir o momento em que deve falar, e que deve ficar quieto. O momento em que deve sorrir e o momento em que deve chorar. O momento de se distanciar e o momento de abraçar. E isso só se aprende quando vive-se uma vida caminhando lado-a-lado com seu(sua) companheiro(a) nesta estrada da vida.Seja capaz de perceber o momento de parar, pegar uma bacia com água, colocar os pés de seu companheiro(a) na bacia, e lavar o seus pés. Deixando que toda a poeira do caminho desta vida seja tirada e os machucados sejam curados, permitindo que os pés andem limpos sem lembranças do que um dia impossibilitou a caminhada, mas que hoje se tem a oportunidade de caminhar livremente em amor, em direção a felicidade!Lá na frente, você verá que seus pés ainda trazem as marcas dos caminhos que percorreu, cujos momentos você precisou que fossem tratados, e hoje são lembranças de momentos em que só foi possível continuar, quando você entendeu a importância de se ter alguém ao seu lado que o ajudasse a cuidar e lavar os pés nesta estrada da vida.Permita que a compatibilidade nesta vida seja a marca do seu relacionamento.E que você possa vencer este desafio que se põe na vida de todos.Pense nisso!

Os homens tem dificuldades em falar sobre amor e arrependimento.


Para os homens "falar não resolve nada" , o que importa é a "ação" . Esse é o pensamento da grande maioria masculina.Eles são criaturas mais de ação do que de palavras.
É verdade que podem aprender a verbalizar sentimentos e também a reagir melhor aos sentimentos de outras pessoas, mas isso já não é algo natural para eles, é um esforço, uma busca deliberada.
Você já ouviu algo assim : "Eu já te falei que te amo, o que você quer mais?"  É o seu marido falando que te ama. Os homens falam para "relatar " algo, as mulheres falam para " construir uma harmonia".Eles se comunicam de um modo lógico, e elas se comunicas de um modo emocional.
Houve um tempo em que nós morávamos na fazenda e as nossas estradas ofereciam duas coisas, barro em dia de chuva, ou poeira em dias seco. E quando íamos para a igreja, chegávamos lá com nossos sapatos sujos. Agora, imagina o sofrimento da Pastora Cleire. Ela brincava que era a pastora do pé sujo. Então quando chegávamos na porteira onde ela tinha que descer para abrir, eu , sem dizer nada enconstava o carro o mais próximo possível da porteira, evitando assim que ela sujasse muito  o pé no pó ou no barro. E, às vezes, alguém dentro do carro logo questionava: "A porteira abre para o nosso lado!!" E não entendiam o porque eu encostava tanto o carro na porteira, se depois tinha que dar uma marcha ré. Aquela era uma maneira de declarar que amava Cleire e que queria o melhor para ela. Os homens preferem fazer do que falar.
Saber que os homens são assim, coloca você mulher  em condição de entender melhor o modo pelo qual ele expressa amor e arrependimento, e que é diferente do seu modo.

Se para você ouvir algumas coisas românticas é importante, então, você terá que ensiná-lo, deixando claro que ele não será menos homem por isso.

Se o seu marido não se declara para você,  dificilmente pede perdão, e tem dificuldades em dizer obrigado. É bem provável que você esteja diante de um ser humano do sexo masculino que te ama, mas não foi treinado para isso, mas que nem por isso é mal, ou tem desamor por você.